Sete pessoas foram acusadas de “homicídio simples com dolo eventual” no âmbito da investigação à morte de Diego Armando Maradona. Foram acusadas de homicídio involuntário, vão responder por homicídio doloso e incorrem em penas de prisão de oito a 25 anos, refere fonte judicial.
Segunda a agência EFE, os acusados já foram notificados para prestarem declarações em sede de inquérito e foram proibidos de deixar o país.
Os acusados serão o neurocirurgião Leopoldo Luque, a psiquiatra Agustina Cosachov, o psicólogo Carlos Díaz, os enfermeiros Dahiana Madrid e Ricardo Almiron, o chefe dos enfermeiros Mariano Perroni, e Nancy Forlini, equipa médica que tratou de Maradona.
O agravamento das acusações está ligado a um relatório que concluiu que Maradona
“tinha sido abandonado à própria sorte” pela equipa de saúde com tratamento “inadequado, deficiente e temerário”.
Maradona morreu a 25 de novembro de 2020, com 60 anos de idade.