A Cidade de Maputo, acolhe amanhã, 24 de Outubro, um simpósio sobre Justiça Climática, no âmbito da Conferência regional que teve lugar esta semana, na capital moçambicana, e que serviu para assinalar os cinco anos de implementação do programa “Activistas Africanas em defesa da Justiça Climática, (AACJ)”.
Este programa, envolveu oito países, nomeadamente Burki Associação Mulher, Lei e Desenvolvimento, (MULEIDE), na Faso; Etiópia; Quénia; Nigéria; Senegal; Somália; África do Sul e Moçambique.
De acordo com o comunicado de imprensa, da Associação Mulher, Lei e Desenvolvimento (MULEIDE), o programa que visava a consolidação de um Movimento Pan Africano, em prol da Justiça Climática e influênciar espaços de tomada de decisão sobre a Justiça Climática, contou com o apoio financeiro do Ministério dos Negócios Estrangeiros dos Países Baixos
Em Moçambique, a iniciativa é um consórcio liderado pela Associação Mulher, Lei e Desenvolvimento, (MULEIDE), em representação da Rede Regional de Desenvolvimento e Comunicação das Mulheres Africanas, (FEMNET). Este consórcio é composto por quatro organizações, nomeadamente a Cooperativa Avante; OxfamNovib/AJOAGO; Natural Justice e Visão Juvenil.
Resiliência Comunitária e Justiça Climática; experiências locais e globais são parte dos temas que serão discutidos no evento de um dia.
Durante o simpósio que vai decorrer sob o lema, “Não há Justiça Climática sem a Igualdade de Género”, haverá igualmente, Cerimónia Nacional de Premiação de activistas destacadas na área de Justiça Climática em Moçambique.